A indústria do café atravessa um momento de grande volatilidade. Alterações climáticas, fenómenos meteorológicos extremos, pressões geopolíticas e oscilações nos mercados internacionais têm impacto direto nas colheitas e nos preços. Nesse contexto, a Lavazza reafirma a importância de voltar ao coração do café: a origem.
Recentemente, Giuseppe Lavazza visitou as plantações de Minas Gerais e a cooperativa Exportadora Guaxupé, um dos maiores centros de café do Brasil, para reforçar a ligação com produtores locais e acompanhar de perto os desafios e as oportunidades do setor.
Porquê regressar ao campo?
A produção de café está cada vez mais exposta a riscos:
- Clima: secas, geadas e fenómenos irregulares que comprometem a qualidade e a quantidade da colheita.
- Mercados: a especulação e as tensões logísticas elevam os preços e comprimem margens em toda a cadeia.
- Ciclo agrícola: em regiões como Minas Gerais, a colheita concentra-se entre maio e setembro, exigindo precisão na colheita, secagem e armazenamento para evitar perdas de qualidade.
Neste cenário, regressar à origem não é apenas simbólico: é estratégico.
A resposta da Lavazza: proximidade e prudência
A Lavazza tem enfrentado esta crise com uma visão clara, assente em dois pilares:
- Relação direta com os produtores: visitas a quintas e cooperativas permitem acompanhar práticas agrícolas, apoiar investimento em tecnologia e reforçar a sustentabilidade e a rastreabilidade.
- Gestão cuidada das compras e blends: a marca opta por ajustar internamente e reduzir margens antes de repassar totalmente as subidas de preço ao consumidor, garantindo consistência e qualidade na chávena — seja em casa, no Horeca ou no Vending.
Inovação no campo: investimento em qualidade e resiliência
A subida do preço do café trouxe também oportunidades. Muitos produtores reinvestem em:
- Mecanização e modernização: sobretudo nas planícies do Brasil.
- Melhoria na pós-colheita: secagem controlada, armazenagem adequada e tecnologias de classificação.
- Capacitação e sustentabilidade: programas que combinam produtividade com práticas amigas do ambiente, assegurando o futuro da produção.
Consistência: a chave no Horeca e no Vending
Para hotéis, restaurantes, cafés ou máquinas automáticas, a consistência chávena a chávena é essencial. É essa estabilidade que cria confiança, fidelidade e reforça a perceção de qualidade. Mesmo num mercado volátil, a Lavazza mantém a identidade sensorial das suas misturas, oferecendo ao consumidor a experiência italiana autêntica.
Perspetivas: resiliência e adaptação
Em 2024, o Grupo Lavazza registou 3.350 milhões de euros de faturação, provando a sua capacidade de adaptação a um cenário desafiante. No entanto, o futuro do setor dependerá de colheitas favoráveis em grandes países produtores como Brasil e Vietname, bem como da estabilização dos mercados.
Daily Coffee: o elo em Portugal entre a origem e o consumo
Na Daily Coffee, partilhamos a mesma filosofia da Lavazza. Como parceiro oficial em Portugal, trabalhamos diariamente para garantir que cada empresa, hotel, restaurante ou espaço de vending recebe café Lavazza com a mesma qualidade e consistência que nasce nos cafetais do Brasil.
Mais do que distribuir café, ligamos a origem ao consumo: acompanhamos a evolução do setor, garantimos a continuidade de fornecimento e levamos até si a herança de Luigi Lavazza em cada chávena.